Oieeee meus amores, hoje vamos inaugurar uma coluna no blog especial em parceria com a renomada Valor Investimentos, por meio do seu time de criadores de conteúdo da Vai Investir, que é o blog da empresa. Massa demais né?
E hoje o conteúdo é para você que quer investir, vamos te auxiliar a descobrir em qual etapa financeira está e assim será mais fácil tomar suas decisões com sabedoria.
O Dentro do Casamento se preocupa em contribuir com a educação financeira da nossa geração, e, em especial você que me acompanha, vamos contribuir para que desenvolva uma excelente saúde financeira, tanto na sua fase de noiva como de casada.
Dependendo de uma série de fatores, você pode ser o(a) candidato(a) perfeito(a) para se tornar um novo investidor ou então, deve ficar longe de aplicações até que a hora certa chegue. Entretanto, a descoberta desse momento ideal nem sempre é simples.
Se você se precipita, pode perder um dinheiro que não tem. Se, por outro lado, você deixa a hora certa passar, também deixa de ganhar dinheiro. Quer saber se a hora certa é agora? Primeiro você tem que descobrir em qual etapa financeira você está.
Vamos descobrir juntos? Então leia este artigo para você dar os primeiros passos rumo à sua independência financeira.
A nossa vida é feita de ciclos, assim como em finanças. Em cada fase do ciclo da vida financeira temos pretensões distintas e visões diferentes tanto do passado, quanto do futuro. Fazer essas reflexões no presente, a fim de obter um levantamento dos erros e acertos que cometemos financeiramente é muito difícil.
É por isso que, em cada etapa da vida, precisamos estar atentos aos planos que pretendemos estipular. Dessa forma, é possível passar por todas as fases com responsabilidade financeira, sem enfrentar dificuldades no seu sustento.
Quanto custa o seu conforto?
A maior parte das pessoas sente vontade de comprar após dar um passeio no shopping ou numa loja de interesse. O mesmo pode acontecer, por exemplo, quando se vê um recém-lançado aparelho eletrônico, o carro zero do vizinho ou a roupa nova da amiga. A ciência explica que é natural do ser humano ter desejos.
Entretanto, há grande diferença entre desejar e querer. Nosso cérebro é composto de quatro sistemas distintos: o complexo reptiliano, o sistema límbico e o sistema neocortical.
O primeiro controla as atividades responsáveis pela sobrevivência, como a respiração. O segundo controla as emoções e o terceiro, o raciocínio. O quarto sistema é o cérebro moral, possivelmente localizado na ínsula, que é responsável pelos nossos julgamentos e escolhas morais.
O desejo se origina no sistema límbico, a parte do cérebro responsável pela formação das emoções.
Já a transformação do desejar em querer ocorre no córtex, local onde as decisões racionais são processadas. Conclusão: desejar é uma ação irracional; querer é racional.
Assim, ao se questionar quanto custa o seu conforto, por exemplo, podemos raciociná-lo da seguinte maneira:
Dilema 1 – quanto mais eu gasto hoje, menos dinheiro terei amanhã.
Dilema 2 – quanto menos eu gasto hoje, mais dinheiro terei amanhã.
A visão de longo prazo é muito importante para o mundo das finanças pessoais.
A função do acúmulo financeiro é essencial para que você possa dar o ponta pé inicial em sua vida financeira, vislumbrando a longo prazo como você deseja estar.
Depois de acumular dinheiro suficiente para viver independentemente, chega o momento de aumentar a renda e o patrimônio.
Ter uma vida confortável depende, também, de quanto você ganha, não apenas de quanto você gasta. É possível viver confortavelmente quando o dinheiro adquirido é muito maior do que os gastos mensais.
Identifique qual fase no ciclo da vida financeira você se encontra
A maioria das pessoas tem sua vida financeira caracterizada por três fases distintas.
De acordo com a fase em que você está, é preciso criar estratégias específicas e assumir diferentes riscos, adequá-los a cada momento, para que, caso haja alguns percalços no caminho, esses possam ser mitigados.
Nesse sentido, inclusive, você precisa pensar no seu perfil de investidor. Isso significa que você deve levar em consideração fatores como o risco que você está disposto a correr e a rentabilidade que deseja obter.
Se você quer correr o menor risco possível e, para isso, está disposto a ter uma menor rentabilidade, então você é um investidor de perfil conservador. Por outro lado, se você está disposto a correr alguns riscos para obter um aumento na rentabilidade, você possui um perfil moderado.
1ª fase – ACUMULAR
Este é o momento de formar poupança com disciplina, além de ter uma visão a longo prazo. Nesta fase, é comum encontrarmos pessoas jovens, entrando no mercado de trabalho ou com pouca experiência.
Aqui, é quando o indivíduo inicia sua independência financeira e começa a conquistar seus objetivos com os frutos do próprio trabalho.
O objetivo da fase de acumulação é juntar dinheiro mensalmente, transformando isso em um hábito na sua vida. Esse, também, é o momento de buscar outras formas de renda, complementares ao seu trabalho regular.
Montar o seu próprio negócio, por exemplo, é uma alternativa para completar essa fase mais rapidamente.
2ª fase – AUMENTAR
Aqui, a tendência e perspicácia é buscar aplicações de maior rentabilidade. Na segunda fase, a pessoa já conseguiu acumular uma quantia satisfatória e possui um pouco mais de equilíbrio financeiro.
Contudo, é preciso estar atento para não adquirir gastos muito elevados e acabar perdendo o dinheiro guardado com tanto esforço.
O objetivo, nesse momento, é buscar novas formas de rentabilidade, investindo no mercado financeiro. Mas, para não correr riscos, é melhor pensar bem antes de escolher o tipo de investimento no qual você quer aplicar seu dinheiro.
>>leia também: Conheça 5 investimentos mais rentáveis que a poupança.
Não escolha os investimentos de alto risco se você não tem experiência no mercado financeiro. Contudo, você, também, não precisa ficar preso à poupança, que possui baixa rentabilidade e dificultará o aumento do seu dinheiro.
Algumas boas opções para investir são o CDB, COE, Tesouro Direto, Fundos Imobiliários e Letras de Câmbio, por exemplo.
>>leia mais: Também, aproveite essa oportunidade para aprender a investir com segurança em 2021!
3º fase – PRESERVAR
Esse é o período de desfrutar e viver de renda. Quando essa fase chega, significa que você já acumulou e aumentou sua renda suficientemente para viver de modo confortável.
O objetivo aqui é manter o dinheiro adquirido durante a vida inteira, sem deixar de recebê-lo, mesmo sem estar produzindo no momento.
Ainda assim, quando for viver de renda, é preciso ter cuidado para não gastar demais e diminuir seu patrimônio conquistado ao longo dos anos, com trabalho e investimentos.
Mas, é uma fase em que se pode aproveitar mais e se preocupar menos com acumulação e aumento de sua conta bancária.
Entretanto, é importante frisar que só chega nessa fase quem se prepara com muitos anos de antecedência. Uma opção é buscar uma previdência privada, enquanto ainda está trabalhando, para não depender unicamente do INSS.
A falta de planejamento durante a vida produtiva pode trazer sérios problemas no momento da aposentadoria, prejudicando seu sustento e tornando a fase de preservação de renda mais difícil.
>>Saiba mais sobre investimento na aposentadoria.
Conclusão
Autoconhecimento gera autenticidade. Segundo Gustavo Cerbasi, no livro “A riqueza da vida simples”, hoje, as pessoas estão cada vez mais atentas às armadilhas do marketing e do consumo de má qualidade, reavaliando suas escolhas e focando suas decisões naquilo que lhes trará resultado mais duradouro.
A educação financeira, nitidamente em expansão, como parte do movimento de conscientização contra o consumo desproporcional, nos convida a questionar cada decisão de compra. Assim, é importante fazer esta sequência de perguntas antes de cada compra:
1. Eu realmente QUERO? – Antes, uma boa lábia comercial convencia você a comprar o que nem sabia se queria.
2. Eu realmente PRECISO? – Avalie se é uma necessidade ou se está comprando apenas por impulso.
3. Eu POSSO? – Se você quer e precisa, é importante avaliar se a compra não afetará suas contas a ponto de custar mais caro lá na frente.
Três perguntas simples que, quando feitas antes de ser sacado o cartão de crédito, podem mudar o rumo de sua decisão. Isso tem feito muitas famílias equilibrarem o orçamento de forma leve, sem o sentimento de sacrifício.
Na primeira fase, a pessoa tem juventude, energia e tempo para acumular riqueza. Nesse período, as pessoas devem definir seus objetivos de forma clara, poupar disciplinada e regularmente parte de sua renda, assumir conscientemente riscos e não se esquecer de fazer seguros de vida e de saúde.
Na segunda fase, as pessoas devem adotar uma atitude mais conservadora, evitando correr riscos em demasia, pois não há tanto tempo para se recuperar de uma eventual perda expressiva de seus investimentos.
Já na última fase, que é a da preservação e utilização dos recursos, as pessoas que obtiverem êxito nas fases anteriores podem usufruir tranquilamente da renda oriunda dos recursos acumulados ao longo da vida, como forma de aposentadoria. É o momento de ser mais conservador e aproveitar bem os recursos poupados e obtidos pelos juros ao longo do tempo.
À medida que o tempo passa, as fontes de receita/renda das pessoas também vão mudando. No início de sua vida financeira, normalmente por volta dos 20 anos, as pessoas têm renda baixa e patrimônio ainda pequeno ou inexistente.
A renda oriunda do trabalho tende a crescer rapidamente e tem maior importância do que a renda oriunda do patrimônio até os sessenta anos. A partir daí, a renda gerada pelo patrimônio tende a superar a outra fonte.
E aí? gostaram desse tipo de conteúdo sobre vida financeira? Esperamos que sim o/
Escrita por Thiago Goulart.
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